A Wake preza sempre entregar o manual de uso da marca, pois acreditamos na qualidade do pós, é importantíssimo que nossos clientes tenham ciência de como sua marca foi criada, as cores da sua identidade, e como ela pode ou não ser usada sem que haja alteração na essência.
Padronização e orientações de como ser usado
— O que tem no Manual?
São previstas as aplicações da logo com e sem tagline (se for o caso), em tons de cinza, preto e branco, redução mínima, distanciamento mínimo da marca com outros elementos, aplicação sobre fundos e exemplos do que não fazer com ela. Também precisamos indicar no manual a tipologia escolhida (primária, secundária, de sistema e para uso digital), a paleta de cores primária e secundária (Pantone, CMYK, RGB) e as estampas que derivam da logo. Em alguns casos, também entram no manual as aplicações da identidade visual na papelaria básica (cartão de visita, papel de carta, envelope, adesivo e assinatura de e-mail).


Garantindo a legitimidade
da marca
— Porque é preciso ter regras?
O manual de marca é a maior autoridade numa identidade visual. Quando ele existe, a marca fica protegida de aplicações distorcidas que podem prejudicar a sua reputação. O que não está contemplado no manual não deve ser feito. Ele serve tanto para informar quanto para justificar um ajuste nessas aplicações que saem do controle. É uma forma criada para que a marca e suas derivações nunca sejam impressas ou divulgadas de maneira diferente da original.